A minha tristeza
Minha tristeza minha resplandecente
chaleirazinha de cobre a brilhar
como um brinco
Anda vamos pôr
umas lágrimas
mas gra-
ciosas doces como
baunilha para
lhe agradar
claro
quando ele
nunca mais voltar.
Ulla Hahn, A Sede Entre os Limites, Relógio d'Água, 1992. Versão de João Barrento.