«Nessa altura, quando ela me fugiu, quando percebi que decidira fugir e que já não seria capaz de a prender, apeteceu-me fazer-lhe muito mal.»
Manuel Poppe, O Pássaro de Vidro, Lisboa: Caminho. P. 323.
Manuel, desculpe-me. Sou incapaz de escrever sobre este livro, por motivos relacionados comigo e não com o livro.